O primeiro mês do Pedro: nossa copa do mundo particular.

Bom, se fôssemos contar todos os dias e todas as dificuldades que nosso corpinho passou nesses 55 dias de internação, esse blog teria mil páginas. Foram muitas horas de desespero e algumas, até de desesperança. Até batizado às pressas ele foi. Passou por 3 fraturas, vinte dias entubado, respirando com a ajuda de aparelhos, hipertensão pulmonar, 3 transfusões de sangue, oscilação da pressão arterial, antibióticos, pneumonia. E o pior: longe da mãe, quase por duas semanas, já que Aline estava internada, se recuperando da pancreatite. E nada de leite materno.

Mas Pedro já nasceu firme como uma rocha.

E corajoso como o pai, que passou por tudo isso do seu lado, sem fraquejar.
Virou o astro da UTI...rs

Que seleção brasileira que nada.

O tempo passou e quem ganhou essa copa, fomos nós.

Nossa taça dourada era poder ouvir finalmente aquele chorinho lindo em casa.
Pedro teria enfim, seu dia de alta.